quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Curiosidade: O alumínio

Nos restaurantes da Itália,não se pode usar panelas de alumínio, devido à proibição do governo italiano. As panelas de alumínio contaminam a comida intensamente. Uma pesquisa da Universidade do Paraná demonstrou que as panelas vendidas no Brasil deixam resíduos de alumínio nos alimentos que vão de 700 a 1.400 vezes acima do permitido. Isso só ao preparar a comida! Se ficar guardada na panela por algumas horas, ou de um dia para o outro, este valor pode triplicar ou quintuplicar. Pesquisa do Departamento de Química da PUC demonstrou que as  latinhas de refrigerantes e cervejas não são fabricadas de acordo com os padrões internacionais. Em conseqüência, seu refrigerante predileto pode conter quase 600 vezes mais alumínio do que se estivesse na garrafa. E além do alumínio foram demonstrados pelo mesmo estudo mais 12 outros metais altamente perigosos para a saúde estão presentes nas latinhas, como o manganês, que causa o mal de Parkinson, o cádmio, que causa psicoses e o chumbo.
 O alumínio, quando está em excesso no organismo, provoca grande oleosidade no couro cabeludo sufocando a raiz dos cabelos. Usar shampoos contra a oleosidade ajuda, mas se você não eliminar a causa, vai perder muito cabelo. Muitas vezes, a queda de cabelos vem acompanhada de dormências ou formigamentos quando se fica na mesma posição (com as pernas cruzadas, por exemplo). Além dos seus cabelos, todo o seu organismo está sendo prejudicado: o alumínio deposita-se no cérebro, causando o mal de Alzheimer (esclerose mental precoce) e expulsa o cálcio dos ossos, produzindo a osteoporose. Esse cálcio vai se depositar em outros lugares, produzindo bursite, tártaro nos dentes, bico de papagaio, cálculos renais… E também vai para dentro das suas artérias, estimulando a pressão alta e a possibilidade de isquemias cardíacas (infarto), cerebral (trombose) e genitais (frigidez e impotência). Os sintomas clínicos da intoxicação por alumínio nas crianças, além da hiperatividade e da indisciplina, são muitos: anemia microcítica hipocrômica refratária ao tratamento com ferro, alterações ósseas e renais, anorexia e até psicoses, o que se agrava com a continuidade da intoxicação. Atualmente se utiliza a biorressonância para avaliar o nível do alumínio e outros metais.

Disponível em:https://pt-br.facebook.com/quimicoestudante Acesso em: 05-02-2014 às 14:32.

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