Nos restaurantes da Itália,não se pode usar panelas de alumínio, devido à proibição do governo
italiano. As panelas de alumínio contaminam a comida
intensamente. Uma pesquisa da Universidade do Paraná
demonstrou que as panelas vendidas no Brasil deixam resíduos de
alumínio nos alimentos que vão de 700 a 1.400 vezes acima do permitido.
Isso só ao preparar a comida! Se ficar guardada na panela por
algumas horas, ou de um dia para o outro, este valor pode triplicar ou
quintuplicar. Pesquisa do Departamento de Química da PUC demonstrou que as latinhas de refrigerantes e cervejas
não são fabricadas de acordo com os padrões internacionais. Em
conseqüência, seu refrigerante predileto pode conter quase 600 vezes
mais alumínio do que se estivesse na garrafa. E além do alumínio
foram demonstrados pelo mesmo estudo mais 12 outros metais altamente
perigosos para a saúde estão presentes nas latinhas, como o manganês, que causa o mal
de Parkinson, o cádmio, que causa psicoses e o chumbo.
O alumínio, quando está em excesso no
organismo, provoca grande oleosidade no couro cabeludo sufocando
a raiz dos cabelos. Usar shampoos contra a oleosidade ajuda, mas se você
não eliminar a causa, vai perder muito cabelo. Muitas vezes, a queda de
cabelos vem acompanhada de dormências ou formigamentos quando se fica na
mesma posição (com as pernas cruzadas, por exemplo). Além dos seus
cabelos, todo o seu organismo está sendo prejudicado: o alumínio
deposita-se no cérebro, causando o mal de Alzheimer (esclerose mental
precoce) e expulsa o cálcio dos ossos, produzindo a osteoporose. Esse
cálcio vai se depositar em outros lugares, produzindo bursite, tártaro
nos dentes, bico de papagaio, cálculos renais… E também vai para dentro
das suas artérias, estimulando a pressão alta e a possibilidade de
isquemias cardíacas (infarto), cerebral (trombose) e genitais (frigidez e
impotência). Os sintomas clínicos da
intoxicação por alumínio nas crianças, além da hiperatividade e da
indisciplina, são muitos: anemia microcítica hipocrômica refratária ao
tratamento com ferro, alterações ósseas e renais, anorexia e até
psicoses, o que se agrava com a continuidade da intoxicação. Atualmente
se utiliza a biorressonância para avaliar o nível do alumínio e outros
metais.
Disponível em:https://pt-br.facebook.com/quimicoestudante Acesso em: 05-02-2014 às 14:32.
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