segunda-feira, 28 de abril de 2014

Linus Pauling e a vitamina C

 O químico americano Linus Carl Pauling foi um importante cientista e obteve durante sua carreira dois prêmios Nobel.
Em 1954, recebeu o Prêmio Nobel de Química por descobertas na área de ligações químicas. Este trabalho foi muito útil para descrever a estrutura das complexas moléculas de tecidos vivos.
Em 1962, recebeu o Prêmio Nobel da Paz, por sua luta contra a proliferação de armas atômicas.
A vitamina C foi descoberta em 192 por outro cientista, mas foi Pauling quem descobriu a importância desta vitamina no tratamento da gripe.
Aos 41 anos de idade, descobriu uma doença nos rins, a Doença de Bright. Era considerada uma doença incurável na época. Tratou-se com um médico que indicava maior consumo de vitaminas e sais minerais e pouca ingestão de sal e proteínas.  
Em suas pesquisas, investigava a ação de enzimas e deu-se conta que as vitaminas podiam ter efeitos bioquímicos no organismo. Em 1968, Linus Pauling publicou um artigo sobre psiquiatria ortomolecular.  Suas ideias não foram aceitas.
   

Laranja e Kiwi são frutas que contêm vitamina C.
Linus trabalhou com um oncologista para estudar a relação da vitamina C com o câncer e publicaram muitos artigos juntos.
Desenvolveu dietas a base de elevadas doses de vitamina C como tratamento complementar contra o cancro. A ideia era usar a vitamina de forma prolongada para prevenir várias doenças.
Fundou um Instituto para continuar as investigações sobre a vitamina C.
Morreu aos 93 anos em 1994.
Desde 1966, Pauling tomava todos os dias 18g de vitamina C e em 1991 quando descobriu um câncer, ele sustentou a tese de que a vitamina C foi quem retardou o aparecimento da doença pelo menos 20 anos. Enquanto isso, todos achavam que ele estava com câncer, justamente porque tomava altas doses de vitamina C.

Disponível: http://www.soq.com.br/ Acesso em: 28-04-2014 às 16: 49.

Unidades de concentração

Há diferentes relações entre a quantidade de soluto, de solvente e de solução. Tais relações são denominadas concentrações.
Suponhamos que o índice 1 seria para indicar soluto e o índice 2 para indicar solvente. As informações da solução não têm índice.

 Concentração comum (C)
Também chamada concentração em g/L (grama por litro), relaciona a massa do soluto em gramas com o volume da solução em litros.
C = m1/V
  
Concentração em quantidade de matéria (Cn)
Cientificamente, é mais usual esta concentração, que relaciona a quantidade de soluto (mol) com o volume da solução, geralmente em litros. Sua unidade é mol/L:

Cn = n1/V

A fórmula que relaciona concentração comum com concentração em quantidade de matéria é: Cn = n1/V e n1 = m1/M1
Podemos usar essa fórmula para transformar concentração em quantidade de matéria em concentração comum, ou vice-versa.

Título (T)
Pode relacionar a massa de soluto com a massa da solução ou o volume do soluto com o volume da solução.
T = m1/m e T = V1/V
O título em massa não tem unidade, pois é uma divisão de dois valores de massa (massa do soluto pela massa da solução), e as unidades se “cancelam”. Como a massa e o volume de soluto nunca poderão ser maiores que os da própria solução, o valor do título nunca será maior que 1.
Multiplicando o título por 100, teremos a porcentagem em massa ou em volume de soluto na solução (P):
P = 100 . T

 Densidade da solução (d)
Relaciona a massa e o volume da solução:
d = m/V
Geralmente, as unidades usadas são g/mL ou g/cm³ .
Cuidado para não confundir densidade com concentração comum. Na concentração comum se relaciona a massa de soluto com o volume da solução e, na densidade, a massa de solução com o volume da solução.
As diversas formas de expressar a concentração podem ser relacionadas:
C = 1000.d.T

Disponível em: http://www.infoescola.com Acesso em: 28-04-2014 às 15:12.

Soluções

Solução é qualquer mistura homogênea. A água que bebemos, os combustíveis (álcool hidratado, gasolina), alguns produtos de limpeza, são exemplos de soluções.
Tipos de soluções: 
Solução líquida (ex.: álcool hidratado).
Solução sólida (ex.: bronze = cobre + estanho). 
Solução gasosa(ex.: ar atmosférico).

Componentes de uma solução
Os componentes de uma solução são chamados soluto e solvente:

Soluto é a substância dissolvida no solvente. Em geral, está em menor quantidade na solução.
Solvente é a substância que dissolve o soluto.

Classificação das soluções

De acordo com a quantidade de soluto dissolvido, podemos classificar as soluções:

Soluções saturadas contêm uma quantidade máxima de soluto dissolvido igual à sua solubilidade naquela temperatura.

Soluções insaturadas contêm uma quantidade de soluto dissolvido menor que a sua solubilidade naquela temperatura.

Soluções supersaturadas (instáveis) contêm uma quantidade de soluto dissolvido maior que a sua solubilidade naquela temperatura.

Disponivel em: http://www.infoescola.com/ Acesso em: 24-04-2014 às 20:19.

domingo, 27 de abril de 2014

Lei de Dalton( Lei das proporções múltiplas)

Se uma massa fixa de um elemento se combina com massas diferentes de um segundo elemento, para formar compostos diferentes, estas massas (diferentes) estão entre si numa relação de números inteiros pequenos. O nitrogênio se combina com o oxigênio, formando diferentes óxidos:

Óxidos
Nitrogênio(N)
Oxigênio (O)
Proporção entre os átomos de N e O.
N2O
        28g
          16g
         2 : 1
N2O2
        28g
          32g
         2 : 2
N2O3
        28g
          48g
         2 : 3
N2O4
        28g
          64g 
         2 : 4
N2O5
        28g
          80g
         2 : 5



A lei das proporções múltiplas é uma das leis fundamentais da estequiometria. A lei baseia-se na lei das proporções definidas, e diz que quando elementos químicos se combinam, fazem-no numa razão de pequenos números inteiros. Por exemplo, o carbono e o oxigênio reagem para formar monóxido de carbono (CO) ou dióxido de carbono (CO2). A lei das proporções múltiplas diz ainda que se dois elementos químicos formam mais de um composto químico entre eles, as razões das massas do segundo elemento para uma massa fixa do primeiro elemento também são pequenos números inteiros.

Anotações do Professor Túlio Acesso em: 27-04-2014 às 19:41.

Lei de Gay Lussac(Só vale para reações entre gases)

Numa reação onde só participam gases e nas mesmas condições de temperatura e pressão, existe uma proporção de números inteiros e pequenos entre volumes dos gases participantes da reação.

1A(q) + 3 B(q) --->2 C(q)
1V : 3V : 2V
Relação 1 : 3 : 2

Através da comprovação da Lei você poderá notar que o volume do gás produto (2C(g)) não é necessariamente igual ao dos reagentes.

EXEMPLO:

Em determinadas condições de pressão e temperatura, verificou-se que 0,70L de monóxido de nitrogênio reage com 01,35L de oxigênio para formar 0,70L  de dióxido de nitrogênio. Mostrar que esses dados estão de acordo com a Lei Volumentária de Gay Lussac.
0,70 : 0,35 : 0,70
Dividindo-a pelo menos termo da proporção, temos:
0,70/0,35 : 0,35/0,35 : 0,70/0,35
Ou seja, 2 : 1 : 2 ( uma proporção de números inteiros e pequenos).

Lembre-se: Numa reação química ''o volume dos gases pode não se conservar, a massa sempre se conserva''.

Lei de Gay Lussac: '' Os volumes de todas as substâncias gasosas envolvidas em um processo químico estão entre si em uma relação de números inteiros e simples, desde que medidos à mesma temperatura e pressão''.

EXEMPLO:

 1L de H2 + 1L de Cl2 -> 2L de HCl relação de números inteiros e simples: 1:1:2
Observa-se que nem sempre a soma dos volumes dos reagentes é igual à dos produtos. Isso quer dizer que não existe lei de conservação de volume, como ocorre com a massa.

EXEMPLO:

10L de H2O + 2L de O2 -> 10L de H2O relação de números e simples: 10:5:10, que pode ser simplificada por 2:1:2.

Anotações do professor Túlio Acesso em: 19-03-2014 às 14: 48.

segunda-feira, 14 de abril de 2014

Por que o nosso sangue é vermelho?

Por serem esferas bicôncavas (com duas superfícies côncavas opostas) e não terem núcleo, conseguem armazenar em grande quantidade um pigmento vermelho chamado de hemoglobina, que se liga tanto a moléculas de oxigênio como a moléculas de gás carbônico.
Esse pigmento é produzido já na formação da hemácea. À medida em que essas células amadurecem, aumentam sua afinidade por átomos de ferro. Quando a hemoglobina se liga a um átomo de ferro, adquire a capacidade de, também, se ligar a átomos de oxigênio. E permite o transporte do gás e a posterior oxigenação de nossos tecidos gradualmente.
A razão do sangue ser vermelho é, também, o motivo da importância fundamental do ferro em nossa alimentação, apesar de ser recomendável não ingeri-lo em grandes quantidades.

                                                                                     
Diponível em: http://www.agracadaquimica.com.br/ Acesso em: 14-04-2014 às 15:26.
 

Íons no nosso corpo

Os íons são muito importantes para o bom funcionamento do nosso organismo. Seu excesso ou falta pode causar problemas à nossa saúde. Os íons encontrados em grande quantidade (concentrações) no nosso organismo são chamados de macroelementos. 


Na+: Cátion sódio
 
Em nosso organismo, atua no controle da pressão sanguínea e na propagação de impulsos nervosos. Sua deficiência no organismo em geral ocorre por perda excessiva de líquido, decorrente principalmente de diarréias, doenças renais e uso inadequado de diuréticos, podendo causar moleza, fraqueza, redução da pressão arterial e até convulsões.
O excesso de íon Na+, ingeridos por meio dos alimentos ou, deliberadamente, quando utilizamos o sal de cozinha, pode causar aumento da pressão arterial.


Ca+2: cátion cálcio
Além de formar ossos e dentes, o cálcio participa dos processos de coagulação, contração muscular, regulação de batimentos cardíacos e atuação de enzimas. A deficiência de cálcio (hipocalcemia) pode provocar osteoporose, raquitismo, paralisia muscular total ou parcial e hipertensão arterial. As cascas de ovos, limpas, secas (em forno ou sol) e reduzidas a pó, são uma excelente fonte de cálcio. Em algumas creches, mingaus e sopas são preparadas com  este pó.

O excesso de cálcio (hipercalcemia) pode levar à perda da função renal, à formação de cálculos renais e a distúrbios psíquicos.
As principais fontes de cálcio são: queijo, vegetais de folhas verde-escuras, moluscos, sardinha e salmão.


Fe+2: cátion de ferro II ou ferroso
 
O metal ferro normalmente origina dois cátions: Fe+2 ou Fe+3. Embora o nosso organismo utilize somente o Fe+2, muitas vezes ingerimos ferro na forma de Fe+3. Quando o Fe+3 entra em contato com o suco gástrico, uma pequena parte dele poder ser transformada em Fe+2A quantidade de ferro em nosso organismo varia de 3 a 5g, e cerca de 75% desse total faz parte da hemoglobina presente nas hemácias, a qual é responsável pelo transporte de gás oxigênio (O2) no processo da respiração.
As hemácias (eritrócitos) são células  que fazem parte da série vermelha do sangue, que contém hemoglobina. A hemoglobina possui quatro grupos herme, que podem se ligar a uma molécula de O2  por meio do ferro presente em seu interior.
  

Disponível em: http://www.agracadaquimica.com.br Acesso em: 14-04-2014 às 15:22.

12 Substâncias Químicas Vilãs dos Problemas Hormonais

1. Bisfenol A (BPA)
Essa substância está presente principalmente em embalagens de plástico feito de policarbonato e no revestimento interno de latas de alumínio, como as de refrigerante, por exemplo. Uma vez no organismo, o BPA imita a ação do estrogênio, um hormônio sexual feminino, interferindo diretamente no funcionamento de algumas glândulas endócrinas, podendo também aumentar ou diminuir a ação de vários hormônios. O bisfenol A vem sendo associado a alguns tipos de câncer, como o de mama, além de problemas de reprodução, obesidade, puberdade precoce e doenças cardíacas.
Como evitar: Prefirir alimentos frescos a enlatados; evitar embalagens de plástico para alimentos e bebidas que tenham o símbolo ‘PC’, que significa policarbonato, ou cujo símbolo de reciclagem leve os números 3 ou 7, que indicam a presença do BPA.
2. Dioxina
A dioxina é formada a partir da combustão que acontece com uma série de processos industriais. No corpo humano, ela afeta a sinalização dos hormônios sexuais tanto nos homens quanto nas mulheres. Uma pesquisa recente mostrou que o contato dessa substância ainda no útero materno e durante os primeiros anos de vida de um homem pode afetar de forma permanente tanto a qualidade quanto a concentração de espermatozoides no sêmen.
Como evitar: Reduzir o consumo de alimentos que são mais propícios a serem contaminados pela dioxina nas indústrias. São eles peixes, carnes, leite, ovos e manteiga. Ou seja, comer menos produtos de origem animal.
3. Atrazina
A atrazina é um herbicida frequentemente utilizado em culturas de milho nos países do continente americano capaz de contaminar água potável. Pesquisadores descobriram que seu efeito hormonal é tão perigoso que pode até de fazer com que sapos machos passem a ovular. A substância vem sendo associada a um maior risco de tumores na mama, puberdade tardia e inflamação na próstata entre animais, mas também há evidências de que ela possa estar ligada a câncer de próstata em seres humanos.
Como evitar: Consumir mais alimentos orgânicos; comprar um filtro de água certificando-se de que ele remove a atrazina.
4. Ftalatos
A substância costuma ser utilizada para deixar o plástico mais maleável e pode ser encontrada em materiais como revestimento de pisos e paredes, equipamentos médicos e produtos de cuidado pessoal. Estudos já demonstraram que os ftalatos podem causar a morte precoce das células germinativas dos homens, que dão origem aos espermatozóides. Outras pesquisas também associaram o composto químico a alterações hormonais, menores quantidades e pior qualidade dos espermatozóides, distúrbios no sistema reprodutivo masculino, obesidade, diabetes e problemas de tireoide.
Como evitar: Diminuir o contato com recipientes plásticos, brinquedos e produtos de higiene pessoal que contenham ftalatos e com objetos de plástico feitos de PVC, cujos rótulos levam o número 3 no símbolo da reciclagem.
5. Perclorato
A substância é usada na fabricação de combustível para foguetes, mas também pode ser aplicada em fertilizantes e herbicidas, sendo capaz de contaminar a produção de alimentos e o leite. Ao entrar em contato com o corpo humano, o perclorato compete com o iodo, nutriente necessário para que a glândula da tireoide produza hormônios. Ou seja, a exposição a grandes quantidades do composto pode alterar o equilíbrio hormonal do organismo e, consequentemente, afetar a regulação do metabolismo entre adultos e também o desenvolvimento cerebral e dos órgãos de crianças.
Como evitar: Prevenir o consumo de água que contenha perclorato é possível com o uso de filtros de osmose reversa; como é praticamente impossível evitar o contato com perclorato por meio da alimentação, o ideal é que sejam consumidas quantidades ideais de iodo.

6. Retardador de chama químico
Estudos feitos com mulheres e diversos animais encontraram, no leite materno, um composto chamado éter de difenila polibromado (PBDE, sigla em inglês), que é um desregulado endócrino presente em retardadores de fogo tóxicos. A substância, que pode ser encontrada em produtos que vão desde materiais de construção a móveis e eletrônicos, é capaz de imitar hormônios da tireoide e, entre outros problemas de saúde, afetar de forma negativa a cognição.
 Como evitar: É praticamente impossível evitar sozinho o contato com a substância – para isso, é preciso que leis ambientais sejam mais rígidas na hora de autorizar que certos produtos  sejam vendidos no mercado.  Algumas medidas, porém, podem ajudar. Usar filtros HEPA para aspiradores de pó, por exemplo, pode diminuir a poeira doméstica tóxica. Além disso, na hora de comprar um novo tapete, o ideal é optar por um cujo revestimento de baixo não contenha PBDE.
7. Chumbo
O chumbo é capaz de prejudicar praticamente todos os órgaos do corpo e já foi associado a muitos problemas de saúde, como danos cerebrais e cognitivos, aborto espontaneo e parto prematuro, além de hipertensão. A substância também pode provocar problemas hormonais. Uma pesquisa descobriu que o composto atrapalha a sinalização hormonal que regula o stress do corpo, diminuindo a capacidade de o organismo lidar com problemas como hipertensão, depressão e ansiedade.
Como evitar: Manter a casa limpa e conservada; não deixar tinta descascada nas paredes por muito tempo; ter um bom filtro de água; e manter uma boa alimentação, já que estudos demonstraram que crianças que seguem uma dieta saudável absorvem menos chumbo.
8. Arsênio
A substância tem diversas aplicações, entre elas ser conservante de madeira e couro e compor a produção de herbicidas e venenos. Consequentemente, pode contaminar alimentos e água. O arsênio, além de causa cânceres de pele, bexiga e pulmão, pode afetar o funcionamento dos hormônios, levando à perda ou ao ganho de peso, resistência à insulina ou pressão arterial alta.
Como evitar: Usar filtros de água que consigam diminuir a concentração de arsênio.
9. Mercúrio
O mercúrio é elemento natural, porém tóxico. Ele pode entrar em contato com o ar e com o oceano principalmente com a queima de carvão. Nos alimentos, ele pode ser encontrado em frutos do mar contaminados, por exemplo. Essa substância, em contato com mulheres grávidas, pode prejudicar o cérebro do feto. Além disso, é capaz de afetar a ação de um hormônio que regula o ciclo menstrual e ovulação, além de danificar as células produzidas pelo pâncreas, o que pode levar ao diabetes.
Como evitar: Diminuir o consumo de frutos do mar, se for para consumir o alimento, preferir salmão e truta cultivada, que são fontes de gordura saudável, mas que não têm mercúrio tóxico. 

10. Compostos perfluorados (PFCs)
Essas substâncias são amplamente usadas na fabricação de panelas antiaderentes e embalagens de alimentos. Testes feitos nos Estados Unidos já mostraram que 99% dos americanos apresentam o composto no organismo. A exposição à substância é associada a uma pior qualidade do espermatozoide, baixo peso do bebê ao nascer, doenças renais e da tireoide, além de hipertensão.
Como evitar: Não usar panelas antiaderentes; evitar tecidos impermeáveis ou resistentes à manchas.
11. Éster fosfato
A substância é frequentemente usada na produção de agrotóxicos. Ela já foi associada a danos no desenvolvimento cerebral, no comportamento e na fertilidade. Além disso, pode afetar negativamente a forma como a testosterona se comunica com as células do corpo.
Como evitar: Comprar mais produtos orgânicos.
12. Éter de glicol
Esse produto químico é comummente usado como solvente de tintas, produtos de limpeza e cosméticos. A União Europeia já classificou a substância como um possível fator de prejuízo à fertilidade das pessoas ou ao feto, além de um fator risco para alergias e asmas em crianças.
 Como evitar: Evitar produtos que tenham na fórmula ingredientes como o 2-Butoxietanol.
Disponível em: http://www.agracadaquimica.com.br Acesso em: 14-04-2014 às 15:11.

segunda-feira, 7 de abril de 2014

Aumento de CO2 na atmosfera compromete qualidade dos alimentos

 Com mais CO2 na atmosfera, além de acelerar as mudanças climáticas, a concentração de CO2 na atmosfera prejudica também a qualidade nutricional dos alimentos. O aumento dos níveis de dióxido de carbono inibe nas plantas a transformação de nitrato em proteínas. A assimilação do nitrogênio tem um papel fundamental para o crescimento e produtividade das plantas. Nas plantações que cultivam alimentos, esse processo é especialmente importante porque o nitrogênio é utilizado para produzir proteínas essenciais para a nutrição humana. Somente o trigo, por exemplo, fornece 25% de todas as proteínas indispensáveis para o homem.

Disponível em:  http://noticias.terra.com.br Acesso em: 07/04/2014 às 15:00.